Um dos mais destacados cineastas e teóricos do cinema brasileiro, Orlando Senna foi diretor e roteirista de 30 filmes de ficção e documentários, incluindo Iracema, uma Transa Amazônica (1974), Diamante Bruto (1977), entre outros. Seus filmes receberam prêmios nos festivais de Cannes, Figueira da Foz, Taormina, Pesaro, Havana, Porto Rico, Brasília, Gramado e Rio de Janeiro.
Em 2018, estreou Idade da Água, produção da HL Filmes, e filmou o longa de ficção Longe do Paraíso, uma produção da Araçá Azul.
Dirigiu cerca de 30 peças de teatro e publicou os livros “Um Gosto da Eternidade” e “Os Lençóis e os Sonhos”.
Tornou-se jornalista e começou a produzir na área de cinema nos anos 60. Trabalhou como editor e colaborador do Suplemento Cultural do Diário de Notícias de Salvador, e dirigiu documentários, a exemplo de “Imagem da Terra e do Povo” (produzido por Glauber Rocha), “Lenda Africana na Bahia”, entre outros.
Trabalhou em São Paulo com o Teatro de cordel, no ano de 1970, e em 1987, ajudou a implantar e dirigiu a Escuela Internacional de Cine Y TV – Santo Antonio de Los Baños, em Cuba. Criou e dirigiu o Curso de Dramaturgia Audiovisual e Roteiro do Centro de Capacitação Cinematográfica do México e dirigiu o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza, no Ceará.
Em 2003, assumiu a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, até 2007, quando assumiu a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que gere a TV Brasil.